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  • Foto do escritorSuelen Weiss

1. Os Planos

Passamos 2 anos tentando engravidar, lidando com a falta de um ovário (removido cirurgicamente há 15 anos) e outro ovário policístico. Confesso que por muito tempo achei que a vontade de ter um filho fosse só minha e que meu marido só não quis me contrariar, mas era pura insegurança minha.


Decidimos por fim buscar um tratamento de fertilização em janeiro de 2019. O novo ciclo menstrual não começou e não conseguimos iniciar o tratamento, simplesmente porque descobri que tinha acabado de engravidar naturalmente naquele mês.


Um sonho se realizando. É como se a natureza tivesse tomado as rédeas do processo. É se sentir parte da natureza. Trouxe vida, luz e alegria para nossos dias e para nossas famílias.

Eu e meu marido embarcamos de cabeça nessa jornada de gravidez, pela graça e pela natureza. Aproveitamos cada pequeno momento mágico, com todas as inseguranças e neuras que qualquer casal de pais de primeira viagem teria, mas tudo ia muito bem: na 5ª semana o embrião estava implantado no lugar certo, na 8ª semana o bebê era visível e o coraçãozinho batia forte, na translucência nucal tudo normal (com direito a uma dancinha linda do bebê no útero), na 13ª semana descobrimos que esperávamos um menino.


Com 8 semanas contamos a novidade para nossa família e foi maravilhoso receber o carinho de todos. Praticamente não tive enjoos nem qualquer outro problema nesse período. Fazia caminhada, corrida e pilates regularmente.


Com 20 semanas o quarto estava pronto, lindo, e as roupinhas que Oma e Opa compraram estavam prontinhas na cômoda. Dos preparativos só faltava o nome mesmo.

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